Saudade dos celulares antigos? Veja 5 funções que eram incríveis e simplesmente sumiram dos smartphones modernos!

5 recursos dos celulares antigos que não existem mais
Os celulares antigos marcaram época e deixaram saudades em muita gente. Apesar de toda a evolução tecnológica dos smartphones, é impossível não lembrar com um certo carinho de como os modelos do passado eram práticos, resistentes e, em muitos casos, até mais divertidos.
Quem viveu a era dos celulares antigos certamente já se pegou relembrando detalhes que faziam toda a diferença no dia a dia, seja pela nostalgia, seja pelas funcionalidades que, de alguma forma, se perderam com o avanço da tecnologia.
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O mercado mudou, as necessidades dos consumidores também, e o que antes era considerado essencial nos celulares antigos, hoje virou coisa do passado. Separamos cinco itens e características que faziam desses aparelhos clássicos algo único e que, infelizmente (ou não), ficaram de fora dos smartphones modernos.
5 funções dos celulares antigos que desapareceram com os smartphones modernos
Teclado físico
Imagem: Lenscap Photography/Shutterstock 
Uma das maiores diferenças entre os celulares antigos e os smartphones atuais é, sem dúvidas, o teclado físico. Antes da popularização das telas sensíveis ao toque, digitar mensagens era uma verdadeira maratona de cliques – especialmente nos modelos com teclado numérico, em que cada número representava múltiplas letras.
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Apesar de parecer trabalhoso, muitos usuários sentem falta da precisão tátil que os botões ofereciam. Além disso, o teclado físico permitia que você digitasse sem precisar olhar diretamente para o aparelho, algo praticamente impossível nos dispositivos atuais.
Infravermelho para troca de arquivos
Imagem: Unplash Antes do Bluetooth e do Wi-Fi, a troca de arquivos entre celulares antigos acontecia por meio da conexão infravermelha. Era preciso alinhar perfeitamente as “portinhas” de infravermelho dos aparelhos, mantendo-os imóveis durante toda a transferência.
Apesar de ser um processo bem mais lento e limitado, a sensação de compartilhar toques, fotos ou pequenos jogos com os amigos era uma verdadeira revolução. O infravermelho ajudou a abrir caminho para as formas modernas de compartilhamento que conhecemos hoje.
Antena externa ou retrátil
Imagem: Samsung/Reprodução Se você teve um dos celulares antigos, provavelmente lembra das famosas antenas externas ou retráteis. Elas eram indispensáveis para garantir a qualidade da recepção do sinal e, muitas vezes, eram usadas como um “termômetro” para medir a força da conexão.
Embora hoje as antenas estejam embutidas e a conectividade seja muito superior, havia algo de icônico no gesto de puxar a antena antes de atender uma ligação ou sair para uma área com sinal fraco.
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Tampa removível e bateria substituível
Imagem: Haelen Haagen/Shutterstock
Nos celulares antigos, era simples trocar a bateria: bastava abrir a tampa traseira e colocar uma nova. Isso prolongava a vida útil do aparelho e evitava idas ao técnico. Hoje, as baterias são fixas e praticamente obrigam o usuário a trocar de smartphone quando a autonomia começa a cair.
Entrada para fone de ouvido P2 (3.5mm)
(Imagem: Danilo Oliveira via ImageFX/Olhar Digital) Durante anos, a entrada P2 foi um padrão absoluto nos celulares antigos. Simples, universal e compatível com praticamente qualquer fone de ouvido, ela permitia ouvir música ou fazer chamadas sem depender de adaptadores, Bluetooth ou bateria nos acessórios.
Com o passar do tempo, muitos fabricantes começaram a eliminar essa entrada em nome de designs mais finos ou para estimular o uso de fones sem fio. A ausência da P2 é, até hoje, motivo de reclamação entre quem preza por qualidade sonora, praticidade e não quer ficar refém de acessórios extras.
Mesmo com os avanços em câmeras, conectividade e aplicativos, certas experiências oferecidas pelos celulares antigos continuam insubstituíveis, provando que, às vezes, o passado tinha mesmo o seu charme.
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Veículos e Tecnologia Jeep Avenger: ‘Mini Renegade’ é apresentado no Salão do Automóvel de São Paulo Veículo será fabricado em Porto Real (RJ) e deve chegar ao mercado como o automóvel mais barato da marca no Brasil Neste segundo dia de apresentações à imprensa do Salão do Automóvel de São Paulo, realizado nesta quinta-feira (20), a Jeep revelou o Avenger, que também vem sendo chamado de “mini Renegade”. Para apresentá-lo, a marca norte-americana refez uma cena lendária de um Cherokee atravessando uma parede de vidro no Salão de Detroit (EUA), em 1992. Características do novo SUV subcompacto O veículo é aproximadamente 15 cm mais curto do que o Renegade e ainda possui um formato mais baixo e estreito. O novo Jeep Avenger tem 4,08 metros de comprimento, 1,53 metro de altura e 1,77 metro de largura, além de 2,56 metros de entre-eixos. Ele possui acabamento interno em plástico, reduzindo as áreas com toque macio. A capacidade do porta-malas do Avenger é maior do que a do Renegade: são 380 litros contra 351 litros. O veículo terá o ChatGPT incorporado em seu sistema. Sua motorização é 1.0 turbo da Stellantis. O propulsor entrega 130 cv de potência e 25 kgf·m de torque. O modelo é flex, podendo rodar a gasolina ou etanol. A transmissão conta com sete marchas e é automática do tipo CVT. Maquininha com 100% de cashback¹ na Black Friday R$ 718 R$ 12591 82% OFF Estou te dando 75% de desconto pra você garantir sua Point Smart 2! Na Black Friday, você ainda pode ganhar 100% de cashback e aproveita taxas a partir de 0,74% no crédito à vista e 8,99% no parcelado em 12x Aproveita antes que acabe Apresentação repercutiu bastante por conta da estratégia do veículo quebrar uma parece de vidro Imagem: Divulgação Salão do Automóvel 2025 No próximo sábado (21), a partir das 19h, São Paulo sedia a 31ª edição do Salão do Automóvel, que volta ao Anhembi, na zona norte da capital paulista. O evento será realizado até o dia 30 de novembro. No primeiro dia, acontece o evento Avant Première, que é destinado a um público restrito, e o ingresso custa R$ 1.000, dando acesso antecipado às apresentações musicais e atrações. No dia 22 e de 24 a 28, o Salão acontece das 12h às 21h, com entrada permitida até às 20h. Já nos dias 23, 29 e 30, o evento ocorre das 10h às 21h, podendo entrar até às 20h. Os ingressos estão no 2º lote e custam a partir de R$ 126. A novidade deste ano é a Drive Experience, uma pista construída em um espaço de 14 mil m² que terá automóveis da Peugeot, BYD, Citroën, Fiat, GAC, Caoa Chery, Geely, GWM, Jeep, Honda, Renault, Ram e Leapmotor. No local, será possível andar em carros a combustão, elétricos, 4×4 e híbridos, com provas de habilidade, como passar por um circuito de cones em zigue-zague — o chamado exercício de slalom — além de testes de frenagem. Ao todo, o circuito conta com 160 metros. No local, será possível andar em carros a combustão, elétricos, 4×4 e híbridos, com provas de habilidade, como passar por um circuito de cones em zigue-zague — o chamado exercício de slalom — além de testes de frenagem. Ao todo, o circuito conta com 160 metros. TvBox HOMOLOGADO DA ANATEL Já vai com o PlutoTv GRÁTIS! Leia também All Post Ciência e Espaço Cinema e Streaming Economia Etv Streaming Internet e Redes Sociais Medicina & Saúde Notícias Veículos e Tecnologia Por que comemos galinha, mas não cisnes ou gaivotas? A ciência responde 22/11/2025/ No Comments Read More Será lançado um trem mais rápido que um avião que atingirá uma velocidade de até 1000 km/h e viajará entre… 20/11/2025/ No Comments Será lançado um trem mais rápido que um avião que atingirá uma velocidade de até 1000 km/h e viajará entre… Read More Os 10 filmes de ação mais aguardados de 2026 18/11/2025/ No Comments Entre reboots de clássicos, adaptações de videogame e novas franquias de super-heróis, há opções para todos os gostos. A expectativa… Read More
Por que comemos galinha, mas não cisnes ou gaivotas? A ciência responde Sabor, saúde e leis: descubra os motivos científicos e históricos que elegeram a galinha, e não cisnes ou gaivotas, para nosso cardápio Imagine um almoço de domingo: a mesa está posta, a família reunida e, ao centro da mesa, uma travessa quente. Mas, e se ao invés do frango assado, fosse uma gaivota ou um cisne? A cena parece absurda e, para a maioria de nós, até repugnante. Mas, do ponto de vista biológico, são todos pássaros. Então, o que fez a humanidade eleger a galinha como a rainha do nosso prato, deixando outras aves fora do cardápio? A resposta não é apenas cultural, ela passa por biologia evolutiva, comportamento animal e, claro, riscos à saúde. Por que nos acostumamos a comer só galinhas, mas não gaivotas e cisnes? Nosso paladar não é restrito apenas ao frango. Ao longo da história e em diferentes culturas, diversificamos a proteína aviária: o peru é o rei do Natal, o pato tem seu lugar na alta gastronomia e a codorna é um petisco popular em muitos lugares. No entanto, gaivotas e cisnes permanecem fora dos limites culinários modernos. Conforme apurado pelo IFLScience, a ciência explica essa exclusão através de dois fatores principais: o comportamento do animal (domesticação) e a cadeia alimentar (bioacumulação). Prato de salada com frango (Imagem: phantomboy/Pixabay) Maquininha com 100% de cashback¹ na Black Friday R$ 718 R$ 12591 82% OFF Estou te dando 75% de desconto pra você garantir sua Point Smart 2! 💳 Na Black Friday, você ainda pode ganhar 100% de cashback e aproveita taxas a partir de 0,74% no crédito à vista e 8,99% no parcelado em 12x 😍 Aproveita antes que acabe A regra de ouro na natureza para o consumo humano é: herbívoros são mais seguros e saborosos. As galinhas são onívoras, mas sua dieta controlada consiste basicamente em grãos e sementes, o que torna sua carne suave. Já as gaivotas são predadoras e necrófagas. Elas comem peixes crus, insetos e, frequentemente, lixo humano. Isso impacta diretamente a qualidade da carne. Animais carnívoros tendem a ter uma carne com gosto forte, muitas vezes descrita como “oleosa” ou com sabor excessivo de peixe estragado. Além do paladar, há o risco sanitário. A ciência alerta para a bioacumulação: poluentes e metais pesados tendem a se concentrar mais em animais que estão no topo da cadeia alimentar. Especialistas apontam que a fisiologia dessas aves marinhas, adaptada para processar dietas marinhas e detritos, torna sua carne pouco palatável e potencialmente arriscada para o consumo humano. TvBox HOMOLOGADO DA ANATEL Já vai com o PlutoTv GRÁTIS! Várias galinhas dentro de um galinheiro (Imagem: Javier Garcia/Pixabay) A dificuldade da domesticação Para que um animal se torne base da alimentação humana, ele precisa ser fácil de criar. As galinhas são o exemplo perfeito: crescem rápido, atingem a maturidade sexual em poucos meses, botam ovos quase diariamente e, crucialmente, não voam para longe quando soltas no quintal. Em contrapartida, cisnes e gaivotas são pesadelos logísticos. Gaivotas são migratórias e voam grandes distâncias; prendê-las exige gaiolas imensas, o que encarece a carne. Cisnes são notoriamente agressivos e territoriais. Além disso, sua reprodução é lenta (botam ovos uma vez por ano), o que torna a produção em escala inviável. O caso histórico dos cisnes Curiosamente, o cisne já foi considerado uma iguaria, mas não pelo sabor. Na Inglaterra medieval e renascentista, comer cisne era um privilégio da realeza e um símbolo de status. No entanto, relatos históricos indicam que a carne era dura e precisava ser servida logo após o abate para ser minimamente comestível. Com o tempo, a praticidade da galinha venceu o status do cisne. Hoje, além da questão do sabor, cisnes são frequentemente protegidos por leis ambientais em diversos países, tornando seu consumo não apenas desagradável, mas ilegal. Leia também All Post Ciência e Espaço Cinema e Streaming Economia Etv Streaming Internet e Redes Sociais Medicina & Saúde Notícias Veículos e Tecnologia Por que comemos galinha, mas não cisnes ou gaivotas? 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Será lançado um trem mais rápido que um avião que atingirá uma velocidade de até 1000 km/h e viajará entre dois países em 60 minutos Sistema de levitação magnética, que permite que os trens viagem sem tocar nos trilhos, oferece velocidades muito superiores às dos trens convencionais. Trem Maglev de Xangai. Créditos: depositphotos.com / lucidwaters A inovação tecnológica no setor de transportes não é uma novidade, mas o desenvolvimento do trem Maglev promete revolucionar a maneira como nos deslocamos. O sistema de levitação magnética, que permite que os trens viagem sem tocar nos trilhos, oferece velocidades muito superiores às dos trens convencionais, podendo competir até mesmo com o transporte aéreo. Num movimento arrojado, a China lidera essa corrida futurista com o novo T-Flight, um projeto que visa não apenas reduzir o tempo de viagem, mas também transformá-lo em uma experiência mais eficiente e confortável. 4K 16GB preto com 2GB de memória RAM R$195,80 – Ver meios de pagamento e promoções O T-Flight, recentemente testado nas terras da província de Shanxi, simboliza um marco significativo na tecnologia de transporte. Funcionando com um sistema de levitação magnética em um ambiente de baixo vácuo, o maglev chinês alcança velocidades impressionantes, estimadas em 1000 km/h. Este marco é resultado de anos de pesquisa e desenvolvimento por engenheiros da Corporação Chinesa de Indústria Aeroespacial e Ciência. Os testes realizados confirmaram a viabilidade do maglev operar de modo estável e seguro, abrindo caminho para novas fases do projeto. Quais são as vantagens do trem maglev? Os trens maglev apresentam várias vantagens que os destacam das formas de transporte tradicionais. A principal é a redução considerável do tempo de viagem. No caso do T-Flight, acredita-se que a jornada entre Pequim e Xangai possa ser completada em apenas 1,5 horas, uma redução drástica quando comparada às atuais 4,5 a 6,5 horas em trens de alta velocidade convencionais. Além disso, como o sistema maglev elimina o contato entre o trem e os trilhos, o desgaste mecânico é minimizado, resultando em um menor custo de manutenção ao longo do tempo. Como funciona a tecnologia do trem mais rápido do mundo? Os trens maglev funcionam através do princípio da levitação magnética. Este sistema utiliza potentes eletroímãs, que produzem forças magnéticas capazes de elevar o trem, eliminando o atrito com os trilhos. Para que isso aconteça, os trilhos são dotados de bobinas metálicas posicionadas de maneira estratégica, que interagem com ímãs localizados no trem. Quando a velocidade do trem atinge cerca de 150 km/h, a força magnética se torna suficiente para suspender o veículo, permitindo que ele alcance velocidades extremamente altas. Leia também: Robô humanoide russo vacila e cai de cara no chão durante apresentação Poderão outros países adotar essa tecnologia? A adoção de trens maglev por outras nações é uma questão complexa. Embora a tecnologia ofereça inquestionáveis benefícios, como a redução do tempo de viagem e menor impacto ambiental em comparação com o transporte aéreo, a implementação não é simples. Os altos custos associados à construção de infraestrutura necessária para operar trens maglev e a adaptação dos sistemas de transporte existentes podem ser barreiras significativas. No entanto, conforme a tecnologia avança e se torna mais acessível, é plausível que países com grandes centros urbanos distantes, como os da América Latina, considerem a sua adoção, reduzindo drasticamente o tempo de deslocamento entre essas áreas. O futuro dos transportes parece prometedor, com a possibilidade de os trens maglev reconfigurarem a dinâmica de como nos movimentamos. À medida que a tecnologia continua a evoluir, ela promete não apenas conectar cidades, mas também criar oportunidades para um desenvolvimento econômico mais integrado e sustentável. Leia também: All Post Ciência e Espaço Cinema e Streaming Economia Etv Streaming Internet e Redes Sociais Medicina & Saúde Notícias Veículos e Tecnologia Será lançado um trem mais rápido que um avião que atingirá uma velocidade de até 1000 km/h e viajará entre… 20/11/2025/No CommentsRead More Os 10 filmes de ação mais aguardados de 2026 18/11/2025/No Comments Entre reboots de clássicos, adaptações de videogame e novas franquias de super-heróis, há opções para todos os gostos. 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