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Aʀᴛᴇs, Eɴᴛʀᴇᴛᴇʀɪᴍᴇɴᴛᴏ ᴇ Iɴғᴏʀᴍᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ

Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma.

Eclasiastes 9:10

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Ciência e Espaço

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Anatel

Produção audiovisual para todos os tipos de eventos, aniversários,casamentos,formaturas,15 anos , ensaios,batizados ,bodas , corporativos etc. 📸📽🎬 O Conselho Diretor da Anatel aprovou nesta terça-feira, 8, a ampliação do número de satélites não geoestacionários do sistema Starlink no Brasil, passando de 4,4 mil para 11,9 mil. A análise ocorreu em Circuito Deliberativo, após adiamento da decisão na última semana. O pedido da empresa de Elon Musk visa suprir a demanda pelo serviço, após o esgotamento da capacidade em algumas localidades no Brasil. O acórdão da Anatel reforça regras já previstas nos regulamentos da agência, de que os satélites devem operar de forma a não provocar interferência que prejudique outras redes. Além disso, inclui uma cláusula comum, que prevê a modificação do Ato de Direito de Exploração de Satélite pela agência, a qualquer tempo, desde que de forma devidamente fundamentada, com vistas a estabelecer condições adicionais que garantam a coexistência harmônica com outros sistemas satelitais. Quanto à documentação apresentada pela Starlink, a conclusão da agência é a de que há conformidade com a regulamentação aplicável, portanto, a empresa pode operar com mais satélites, embora existam ainda algumas questões pendentes relativas à coordenação. Soberania digital O pedido da Starlink foi relatado pelo conselheiro Alexandre Freire, após solicitar eventual impacto da decisão na soberania nacional e a segurança de dados e riscos cibernéticos. O resultado dessa avaliação não foi divulgado até a última atualização desta reportagem, mas não impediu a aprovação da ampliação do sistema da satelital de Elon Musk. Por outro lado, gerou um alerta regulatório, que consiste na solicitação de estudos para discutir a necessidade de revisão normativa. Neste caso, Freire determinou que os Comitês de Infraestrutura de Telecomunicações e de Espectro e Órbita da Anatel “promovam, com a devida urgência, discussões técnicas e desenvolvam estudos aprofundados” destinados a subsidiar uma Análise de Impacto Regulatório no âmbito de projeto que já estava previsto na agenda da Anatel, que trata da “avaliação da necessidade de inclusão de regras relativas à sustentabilidade no uso de recursos orbitais, conforme orientações de órgãos internacionais e os diversos aspectos envolvidos, tais como o ambiental e o concorrencial”. Recurso da concorrência Ao aprovar a solicitação da Starlink, a Anatel rejeitou o recebimento de um recurso da Viasat que questionava a regularidade da ampliação do número de satélites da empresa de Musk, por ter sido protocolado após a Consulta Pública que tratou do tema. Na petição, conforme relatório preliminar de Freire, a Viasat alegou que o pedido da Starlink “representaria dominância de cerca de 51 GHz do espectro de radiofrequências (mais de 68% de todo espectro abaixo de 200 GHz do FSS, MSS, [serviços satelitais] e todo o espectro D2D [conexão direta entre celular e satélite]), a utilização de até 34 mil satélites em sua rede, a ocupação de uma extensão de 444 Km no espaço, nas melhores posições da órbita terrestre baixa (LEO)”, sendo assim, estaria violando diretrizes de alocação e atribuição da UIT (União Internacional de Telecomunicações) sobre compartilhamento de espectro e restrição do livre uso e exploração do espaço. Embora a petição não tenha sido conhecida por estar fora do prazo, a Starlink comentou as alegações no âmbito do processo, ainda de acordo com os documentos da Anatel, indicando que “a  SpaceX não faz uso exclusivo de espectro, pois detém tecnologia que permite compartilhar de forma eficiente”, e que “cumpre rigorosamente as regras da UIT”, além de que “não requereu à Anatel nenhuma autorização adicional de radiofrequências para operar serviços Direct-to-Device no Brasil”. Sistema Starlink no Brasil Desde fevereiro de 2022, o sistema da empresa de Elon Musk no Brasil conta com 4,4 mil satélites não-geoestacionários, com autorização que vale até março de 2027. O requerimento para ampliar esse número foi protocolado em dezembro de 2023, quando a empresa pediu a adição de 7,5 mil novos satélites, que correspondem à 2ª geração do sistema Starlink (Gen2), devido ao esgotamento da capacidade em algumas localidades, como o Rio de Janeiro. Desde então, o tema foi analisado sob diversas óticas. Inicialmente, a Gerência de Outorga e Licenciamento de Estações da Anatel identificou a necessidade de informações adicionais de praxe, de aspecto técnico, referentes ao espectro que se pretendia utilizar e as autorizações no âmbito da FCC – órgão regulador dos EUA –, abordando os limites operacionais do sistema. Entre pedidos feitos pela agência reguladora brasileira e as respostas enviadas pela satelital, o trâmite se estendeu até novembro de 2024, quando o processo então foi encaminhado para deliberação do Conselho Diretor, com relatoria distribuída a Freire. O relator então passou a analisar outras questões, como uma avaliação específica sobre eventuais impactos da ampliação dos direitos de exploração da empresa satelital na soberania digital brasileira e na proteção de dados, tema que já vinha sendo demandado em outros órgãos, como em processos do Tribunal de Contas da União (TCU), inclusive atendendo pedidos do Congresso Nacional. Por fim, a conclusão é de que o tema deve ser tratado em outro processo. Acesse aqui a íntegra do acórdão. Receba gratuitamente a newsletter do Etverdade e fique bem informado sobre tecnologia móvel e negócios. Cadastre-se aqui! Seu vintage mais perto de você! Mais recente Veículos e Tecnologia Conheça os drones militares usados no Brasil Atualmente, as Forças… Leia mais Lima.29071914/03/2025 Veículos e Tecnologia Conheça os drones militares usados no Brasil Atualmente, as Forças… Leia mais Lima.29071914/03/2025 Black Mirror está voltando! 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Terra bilhões de anos atrás

Ciência e Espaço Se você olhasse para a Terra bilhões de anos atrás, não veria um planeta azul A cor dos primeiros oceanos do planeta podem ter sido bem diferentes do azul atual – e isso pode ajudar a busca por vida alienígena; entenda   Bilhões de anos atrás, o planeta Terra não era azul. É o que sugere um estudo recente, publicado na Nature Ecology & Evolution. Nele, pesquisadores apontam que os primeiros oceanos do planeta podem ter sido verdes. E isso pode ser útil para a busca de vida alienígena. Pesquisadores da Universidade de Nagoya, no Japão, usaram simulações químicas para entender como a luz atravessava os mares no período Arqueano, entre 4 e 2,5 bilhões de anos atrás. Recomendados para você   TvBox homologado pela Anatel – sem mensalidade e sem pegadinha Produção audiovisual para todos os tipos de eventos, aniversários,casamentos,formaturas… iFood pode ganhar concorrente de peso no Brasil Oxigênio produzido por bactérias reagiu com ferro nos oceanos, o que teria deixado suas águas verdes A vida surgiu ao menos 800 milhões de anos após a formação da Terra, há cerca de 4,5 bilhões de anos. Mesmo sem vida, os oceanos já existiam e recebiam ferro liberado por fontes hidrotermais. Oceanos recebiam ferro liberado por fontes hidrotermais antes de existir vida na Terra (Imagem: Governo dos EUA) As primeiras formas de vida fotossintéticas foram as cianobactérias. Elas surgiram por volta de quatro bilhões de anos atrás. Esses microrganismos usavam pigmentos chamados ficobilinas, além da clorofila, para captar a luz solar. Com a chegada das cianobactérias, começou o Grande Evento de Oxigenação, há cerca de 2,4 bilhões de anos. O oxigênio produzido por elas reagiu com o ferro dos oceanos, o que criou partículas semelhantes à ferrugem. Reação entre cianobactérias e ferro dos oceanos criou partículas semelhantes à ferrugem, o que teria deixado oceanos verdes (Imagem: Takashi Tsujino/Universidade Nagoya) Essas partículas absorviam luz azul e vermelha e refletiam luz verde. Por isso, os oceanos da época podem ter tido coloração esverdeada, segundo os pesquisadores envolvidos no estudo. Liderados por Taro Matsuo, os pesquisadores envolvidos nos estudo em questão concluíram que a luz verde dominava os oceanos primitivos. E que as cianobactérias evoluíram para usar ficobilinas como a ficoeritrina, pigmento capaz de absorver essa luz com eficiência. Essa adaptação pode ter sido essencial para que esses microrganismos prosperassem. Pesquisa sobre oceanos pode ajudar busca por vida alienígena, diz cientista que liderou o estudo Para Matsuo, os apontamentos da sua pesquisa amplia as possibilidades de encontrar vida em outros planetas. Embora planetas azulados frequentemente indiquem a presença de água, ele sugere que os astrônomos ampliem o espectro de cores na busca por mundos potencialmente habitáveis. Segundo Matsuo, planetas com oceanos verdes podem ser mais fáceis de detectar com sensores espaciais. Leia também: Se você olhasse para a Terra bilhões de anos atrás, não veria um planeta azul Etv Shopping / Compre de uma forma simples, rápida e segura Os 10 melhores filmes sobre invasão alienígena Águas na Ilha Iwo, no Japão, são verdes por serem ricas em ferro (Imagem: Taro Matsuo/Arquivo pessoal) Águas ricas em ferro, como as da Ilha Iwo, no Japão, são visivelmente mais brilhantes, segundo o pesquisador. “Isso nos leva a pensar que oceanos verdes podem ser observáveis a distâncias maiores, tornando-os mais fáceis de detectar”, disse Matsuo, em comunicado. Fica a dica, astrônomos. Conteúdo Promovido Conteúdo Promovido Conteúdo Promovido   Alcançar um modelo de geração de energia sustentável e prático é um sonho dos pesquisadores há muitos anos. Agora, com esse novo modelo de painel solar, que transforma os raios ultravioletas em eletricidade, pode se dizer que mais um passo foi dado nessa direção. Um novo recorde de eficiência foi atingido por pesquisadores da Dinamarca, eles conseguiram que a luz atravessando uma janela ilumine o ambiente e também gere energia. Segundo informações do portal Euro News. Recomendados para você TvBox homologado pela Anatel – sem mensalidade e sem pegadinha Produção audiovisual para todos os tipos de eventos, aniversários,casamentos,formaturas… iFood pode ganhar concorrente de peso no Brasil Projeto CitySolar A novidade do projeto CitySolar pode ajudar muito a Europa a alcançar suas metas de sustentabilidade. Com ela, arranha-céus e outras grandes construções podem virar, “usinas elétricas” urbanas. Isso seria um enorme avanço no campo das energias renováveis. A utilização em larga escala desse novo tipo de placa solar vai contribuir para o plano da União Europeia de “descarbonizar” seu setor de engenharia civil até 2050. (Imagem gerada via DALL-E/Vitória Gomez/Olhar Digital) Os pesquisadores conseguiram uma eficiência de 12,3%, semelhante aos modelos tradicionais. Para isso, a equipe combinou células solares orgânicas com um material chamado perovskita, que quando adicionada a placa absorve a luz quase ultravioleta, enquanto a célula absorve a luz quase infravermelha. Segundo a equipe da CitySolar, os materiais são baratos e podem ser facilmente escalados para grande uso comercial. “A célula solar coleta principalmente energia das partes infravermelha e ultravioleta dos raios solares, mas não da luz visível. Isso nos permite estabelecer novos padrões de eficiência para janelas solares semitransparentes”, disse Morten Madsen, um dos principais pesquisadores por trás da descoberta. Painéis solares transparentes Atualmente placas completamente transparentes ainda requerem um nível muito avançado de engenharia. Porém, elas podem ser o próximo grande avanço no setor. A equipe dinamarquesa conseguiu algo inédito nesse ramo, um painel com 30% de transparência, algo inédito no setor. Imagem: Diyana Dimitrova/Shutterstock “As células solares transparentes podem ser o próximo grande passo em soluções energéticas integradas à construção”, disse o professor da Universidade do Sul da Dinamarca. Uma preocupação quando se trata de novos métodos de produção de energia é a sua construção e espaço requerido. Por isso, Madsen afirma “As grandes fachadas de vidro encontradas em edifícios comerciais modernos agora podem ser usadas para geração de energia, sem a necessidade de espaço adicional ou alterações estruturais especiais. Isso representa uma oportunidade de mercado enorme”. Leia também: iFood pode ganhar concorrente de peso no Brasil, diz site Novo carro movido a hidrogênio é apresentado pela Hyundai Disputa milionária: quem emitirá o cartão de crédito da Apple? O projeto recebeu quase 4 milhões de euros em financiamento da União Europeia, e a

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