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Aʀᴛᴇs, Eɴᴛʀᴇᴛᴇʀɪᴍᴇɴᴛᴏ ᴇ Iɴғᴏʀᴍᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ

Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra nem projeto, nem conhecimento, nem sabedoria alguma.

Eclasiastes 9:10

É TUDO VERDADE!

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Olhar Soberano

Olhar Soberano China vai exigir rótulos para identificar conteúdo gerado por IA Operadores de lojas de aplicativos deverão demandar de desenvolvedores ferramentas para classificar claramente material artificial Novas regras entram em vigor em 1º de setembro (Imagem: Igor Kutyaev/iStock) Na tentativa de frear a onda de desinformação, a Administração do Ciberespaço da China (CAC) anunciou novas regras para rotular materiais gerados por inteligência artificial. O protocolo entrará em vigor em 1º de setembro, segundo a agência de notícias UNN. O sucesso da IA ​​generativa é contraditória por si só: a tecnologia fornece soluções para diversas tarefas, mas também cria problemas de credibilidade e ética. É um recurso que ajuda a escrever ensaios, por exemplo, mas que também imita vozes humanas — uma linha tênue entre ficção e realidade. “A lei de rotulagem ajudará os usuários a detectar desinformação e responsabilizará os provedores de serviços pela rotulagem de seu conteúdo”, disse o CAC em um comunicado. “Isso é feito para reduzir o abuso de conteúdo criado com a ajuda de IA.” Rótulos serão aplicados em imagens, vídeos e textos (Imagem: hanohiki/iStock) A partir de agora, operadores de lojas de aplicativos na China deverão exigir dos desenvolvedores de softwares a revisão dos seus mecanismos de rotulagem, caso as plataformas ofereçam serviços de criação de conteúdo gerado por IA. De acordo com o rascunho das medidas publicado em outubro do ano passado, os textos deverão ter uma tag no início, no fim e entre imagens do material. Para imitação de voz humana, será necessário incluir marcadores também no começo e encerramento do áudio. Símbolos universais serão aplicados em conteúdos que manipulam rostos e gestos, além de experiências de realidade virtual imersiva. A fonte e a cor dos rótulos explícitos devem ser claros e legíveis para garantir fácil compreensão. O Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação da China, o Ministério da Segurança Pública e a Administração Nacional de Rádio e Televisão também participaram na elaboração das regras. Meta tem política própria de rotulagem para conteúdos de IA (Imagem: Meta/Divulgação) Aliados improváveis Em junho do ano passado, a União Europeia adotou as primeiras regras do mundo sobre IA. O Artificial Intelligence Act será totalmente aplicável no bloco em até dois anos. O documento também estabelece que imagens, arquivos de áudio ou vídeo (por exemplo, deepfakes) precisam ser claramente rotulados como gerados por IA. Nos Estados Unidos, um projeto apresentado no ano passado por uma legislação bipartidária faria a mesma exigência às plataformas que abrigam conteúdos gerados de forma artificial. Os detalhes seriam elaborados pelo Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia, agência do Departamento de Comércio americano. Mesmo sem regulamentação em alguns países, a Meta adotou uma política própria para identificar esse tipo de material no Facebook, Instagram e Threads. Olhar Soberano

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Android 16

Produtos e Reviews Android 16 vai receber um novo recurso de acessibilidade auditiva A nova tecnologia ficará disponível para alguns modelos de celulares e pode ajudar as pessoas que usam aparelhos auditivos (Imagem: rafapress/Shutterstock) Os telefones e outros dispositivos que utilizam o sistema operacional Android terão uma novidade. A ferramenta passará a contar com um recurso que permitirá que as pessoas sintonizem as transmissões de áudio em locais onde é difícil ouvir. Entre outras coisas, a tecnologia pode ajudar as pessoas que apresentam problemas de audição e usam aparelhos auditivos. Através dela, será possível se conectar diretamente aos sistemas de anúncio público de aeroportos, por exemplo. Novidade ficará disponível para alguns aparelhos O Auracast é um recurso Bluetooth Audio LE. Ele permite que uma emissora se conecte a um número virtualmente ilimitado de dispositivos. Num primeiro momento, a novidade estará disponível apenas para alguns modelos. Estamos falando de telefones Samsung Galaxy com One UI 7 e aparelhos Google Pixel 9 com Android 16 beta. As informações são da The Verge. Novidade fará parte do ‘pacote’ de atualizações do Android 16 (Imagem: Alex Photo Stock/Shutterstock) Como vai funcionar o novo recurso O Auracast existe desde que a especificação Bluetooth LE foi concluída, em 2022. Os recentes telefones Galaxy da Samsung já suportam o compartilhamento de áudio com outros dispositivos via Auracast, e parece que o Google adicionará recursos semelhantes de compartilhamento de áudio no Android 16. O suporte a aparelhos auditivos adiciona outra camada de funcionalidade e, nos telefones Pixel 9, conectar-se a uma transmissão será tão simples quanto escanear um código QR. Caso contrário, você pode acessar uma transmissão pública por meio do menu de configurações basicamente da mesma maneira que se conecta a uma rede Wi-Fi. Nova versão do Android deve ser disponibilizada no segundo trimestre (Imagem: Andri wahyudi/Shutterstock) O Google também está anunciando hoje que o Android 16 atingiu a estabilidade da plataforma, aproximando-o de um lançamento completo. Ele estreou pela primeira vez na visualização do desenvolvedor em novembro do ano passado, alinhando-se com o plano do Google de mudar seu cronograma de lançamento do Android para o segundo trimestre.

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Tenha resultados de alto nível no mercado digital

Soluções completas de marketing na Internet O Etv Sites é um braço do Etverdadde, área especializada na criação de sites e conteúdos em todo o Brasil e soluções para a Internet a mais de 10 anos. O Etv Sites® se dedica a criar sites, redes sociais, anúncios digitais e outras soluções para marcas de todos os tamanhos… HOSPEDAGEM CLOUD DEDICADA Os sites são nossa respondabilidade. Não perca tempo com servidores de hospedagem de baixa qualidade, eles prejudicam a performance e você perde receita. Seu site será gerenciado no Servidor Cloud RioMarca, com alta performace, qualidade AWS. WHATSAPP E REDES SOCIAIS Conte com a criação de sites totalmente integrados com WhatsApp Business, Instagram, Facebook, Linkedin, Youtube, TikTok e Twitter. Seu site sempre conectado com as maiores redes sociais e de comunicação do mundo. Em que posso te ajudar?

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Ciência e Espaço

Conquista da Lua pela NASA terá participação crucial do Brasil – saiba tudo no Etv World Mais de 50 países participam de um acordo com a NASA de cooperação mútua para conquista da Lua, incluindo o Brasil Os astronautas da Lua vão depender do Brasil para se alimentar. Crédito: JCLobo – Shutterstock Você sabia que o Brasil pode ter um papel fundamental na sobrevivência dos astronautas na Lua? Desde 2021, o país faz parte do Acordo Artemis, um compromisso internacional que define regras para a exploração espacial. Entre elas, garantir o uso pacífico da Lua, compartilhar descobertas científicas e padronizar tecnologias (como usar o mesmo tipo de tomada, por exemplo). Mais de 50 países já aderiram, como França, Japão e Reino Unido. Mas, como será a participação brasileira nessa empreitada? Em um workshop da NASA, foi decidido que cada nação contribuiria com sua maior especialidade. Para nós, a resposta foi clara: agricultura. Saiba como o Brasil vai participar do Programa Artemis, da NASA, que visa estabelecer uma presença humana permanente na Lua. Crédito: Vadim Sadovski/Shutterstock Se o Brasil já é o celeiro do mundo, por que não ser o celeiro do espaço? Em 2023, a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) firmaram uma parceria histórica, criando a rede Space Farming Brasil. O objetivo? Desenvolver tecnologia para cultivar alimentos fora da Terra. Cientistas, engenheiros e até chefs brasileiros estão trabalhando para criar espécies resistentes e técnicas inovadoras. O que plantamos aqui pode alimentar astronautas na Lua e, no futuro, até em Marte.  Para saber mais sobre a nossa participação no Programa Artemis, que visa estabelecer uma base permanente na Lua, não perca o Olhar Espacial desta sexta-feira (7), que vai receber a astrobióloga Rebeca Gonçalves (membro do Space Farming Brasil). A astrobióloga Rebeca Gonçalves é a convidada desta sexta-feira (14) do Programa Olhar Espacial. Crédito: Arquivo Pessoal Primeira brasileira a publicar um estudo sobre agricultura espacial, ela é graduada em Biologia pela Universidade de Bristol, na Inglaterra, com mestrado em Astrobiologia pela Universidade de Wageningen, na Holanda, reconhecida como a melhor instituição em estudos agrícolas do mundo. Rebeca já trabalhou na Agência Espacial Europeia (ESA), no setor de comunicação para missões espaciais comerciais a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS), onde organizou um programa extensivo de estudos espaciais em parceria com a Universidade Internacional do Espaço e a NASA. 

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Veículos e Tecnologia

Conheça os drones militares usados no Brasil Atualmente, as Forças Armadas brasileiras usam 7 modelos de drones, sendo todos de monitoramento e nenhum de combateAlessandro Di Lorenzo14/03/2025 09h41, atualizada em 14/03/2025 10h04  Imagem: Mike Mareen/Shutterstock A guerra entre Rússia e Ucrânia popularizou o uso de drones militares. Mais baratos e eficazes, os veículos aéreos não tripulados passaram a ser amplamente utilizados pelos exércitos de vários países do mundo Mas qual a situação aqui no Brasil? Atualmente, as Forças Armadas brasileiras usam 7 modelos, sendo todos de monitoramento. Nenhum dos equipamentos é apropriado para combates, o que significa que não poderiam ser utilizados para bombardear alvos, por exemplo. Brasil pretende ter drone de combate no futuro Apesar de não serem considerados drones de combate, todos os modelos utilizados pelas Forças Armadas brasileiras podem funcionar para orientar as aeronaves de combate sobre alvos, a chamada condução de tiro. Na América Latina, somente a Venezuela possui equipamentos que podem ser utilizados em guerras. Trata-se do Mohajer, fabricado pelo Irã, que está entre os maiores países fornecedores desse tipo de armamentos. O Brasil pretende possuir um drone de combate até novembro de 2027. Segundo o Exército, a ideia é adaptar um dos modelos já existentes em parceria com duas empresas. Os testes devem ocorrer ainda neste ano. As informações são do G1. Drones usados pelos militares brasileiros: Um dos drones usados pelo Brasil é o Hermes 900. O modelo foi usado pela Força Aérea Brasileira (FAB) para ajudar a localizar pessoas que precisavam de resgate nas enchentes no Rio Grande do Sul, tragédia ocorrida em maio de 2024. O equipamento de fabricação israelense tem autonomia de 36 horas e pode atingir uma altitude máxima de 9.144 metros. Considerado de alta confiabilidade, ele pode chegar a uma velocidade máxima de 220 km/h. Drone Hermes 900 é usado para missões de monitoramento (Imagem: divulgação/FAB) Também fabricado por Israel, o modelo Heron-1 faz parte do arsenal da FAB e pode ser utilizado para missões de reconhecimento, mesmo em condições climáticas adversas. Este drone tem autonomia de 45 horas e pode atingir uma altitude máxima de 9.144 metros. Ele pode chegar a uma velocidade máxima de 259 km/h. A Marinha brasileira, por sua vez, possui dois drones. O ScanEagle, produzido pelos EUA, e o Hórus FT-100, de fabricação nacional. O primeiro deles tem autonomia de 20 horas e pode atingir uma altitude máxima de 5.943 metros. Ele pode chegar a uma velocidade máxima de 148 km/h. Já o segundo pode operar por até 40 minutos, alcançado 1.219 metros de altitude e velocidades de 61 km/h. Outro modelo utilizado por aqui é o Nauru 1000C. É este drone que poderia ser adaptado para vir a incorporar mísseis, o que faria o Brasil se juntar ao grupo de 54 outros países que já possuem drones de ataque. Modelo Nauru 1.000 C pode ser adaptado para receber mísseis (Imagem: divulgação/Exército Brasileiro) O equipamento de fabricação nacional tem autonomia de 10 horas e pode atingir uma altitude máxima de 3.048 metros. Considerado de alta confiabilidade, ele pode chegar a uma velocidade máxima de 112 km/h. Ele é usado pelo Exército, assim como o DJI Matrice 300 e o DJI Mavic, ambos de fabricação chinesa. Eles possuem autonomia de 55 minutos e 43 minutos, podem atingir altitudes máximas de 7.000 metros e 6.000 metros, além de velocidades máximas de 83 km/h e 54 km/h, respectivamente.   .

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Veículos e Tecnologia

Conheça os drones militares usados no Brasil Atualmente, as Forças Armadas brasileiras usam 7 modelos de drones, sendo todos de monitoramento e nenhum de combateAlessandro Di Lorenzo14/03/2025 09h41, atualizada em 14/03/2025 10h04  Imagem: Mike Mareen/Shutterstock A guerra entre Rússia e Ucrânia popularizou o uso de drones militares. Mais baratos e eficazes, os veículos aéreos não tripulados passaram a ser amplamente utilizados pelos exércitos de vários países do mundo Mas qual a situação aqui no Brasil? Atualmente, as Forças Armadas brasileiras usam 7 modelos, sendo todos de monitoramento. Nenhum dos equipamentos é apropriado para combates, o que significa que não poderiam ser utilizados para bombardear alvos, por exemplo. Brasil pretende ter drone de combate no futuro Apesar de não serem considerados drones de combate, todos os modelos utilizados pelas Forças Armadas brasileiras podem funcionar para orientar as aeronaves de combate sobre alvos, a chamada condução de tiro. Na América Latina, somente a Venezuela possui equipamentos que podem ser utilizados em guerras. Trata-se do Mohajer, fabricado pelo Irã, que está entre os maiores países fornecedores desse tipo de armamentos. O Brasil pretende possuir um drone de combate até novembro de 2027. Segundo o Exército, a ideia é adaptar um dos modelos já existentes em parceria com duas empresas. Os testes devem ocorrer ainda neste ano. As informações são do G1. Drones usados pelos militares brasileiros: Um dos drones usados pelo Brasil é o Hermes 900. O modelo foi usado pela Força Aérea Brasileira (FAB) para ajudar a localizar pessoas que precisavam de resgate nas enchentes no Rio Grande do Sul, tragédia ocorrida em maio de 2024. O equipamento de fabricação israelense tem autonomia de 36 horas e pode atingir uma altitude máxima de 9.144 metros. Considerado de alta confiabilidade, ele pode chegar a uma velocidade máxima de 220 km/h. Drone Hermes 900 é usado para missões de monitoramento (Imagem: divulgação/FAB) Também fabricado por Israel, o modelo Heron-1 faz parte do arsenal da FAB e pode ser utilizado para missões de reconhecimento, mesmo em condições climáticas adversas. Este drone tem autonomia de 45 horas e pode atingir uma altitude máxima de 9.144 metros. Ele pode chegar a uma velocidade máxima de 259 km/h. A Marinha brasileira, por sua vez, possui dois drones. O ScanEagle, produzido pelos EUA, e o Hórus FT-100, de fabricação nacional. O primeiro deles tem autonomia de 20 horas e pode atingir uma altitude máxima de 5.943 metros. Ele pode chegar a uma velocidade máxima de 148 km/h. Já o segundo pode operar por até 40 minutos, alcançado 1.219 metros de altitude e velocidades de 61 km/h. Outro modelo utilizado por aqui é o Nauru 1000C. É este drone que poderia ser adaptado para vir a incorporar mísseis, o que faria o Brasil se juntar ao grupo de 54 outros países que já possuem drones de ataque. Modelo Nauru 1.000 C pode ser adaptado para receber mísseis (Imagem: divulgação/Exército Brasileiro) O equipamento de fabricação nacional tem autonomia de 10 horas e pode atingir uma altitude máxima de 3.048 metros. Considerado de alta confiabilidade, ele pode chegar a uma velocidade máxima de 112 km/h. Ele é usado pelo Exército, assim como o DJI Matrice 300 e o DJI Mavic, ambos de fabricação chinesa. Eles possuem autonomia de 55 minutos e 43 minutos, podem atingir altitudes máximas de 7.000 metros e 6.000 metros, além de velocidades máximas de 83 km/h e 54 km/h, respectivamente.

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