Entre essas mudanças, estão: imagens muito boas (4K HDR e até 8K), som com qualidade de cinema e recursos interativos. O telespectador poderá, por exemplo, votar em enquetes, responder quizes e até comprar produtos diretamente pelo controle remoto.

Outro destaque é a personalização dos conteúdos e da publicidade. Assim como acontece nas redes sociais, os anúncios na TV aberta poderão ser adaptados à localização e aos interesses de cada usuário.

Os canais também vão mudar de cara. Eles serão parecidos com aplicativos, oferecendo navegação semelhante ao já oferecido por plataformas de streaming em smart TVs.

Outro ponto importante: a TV 3.0 vai ser gratuita (afinal, ainda será TV aberta). E não será preciso ter internet para usar boa parte dos recursos novos. Mas ao conectar a TV à internet, a experiência fica mais personalizada, claro.

A princípio, será necessário um conversor para usar a DTV+, assim como aconteceu na transição da TV analógica para a digital. E ainda não há um valor definido para esses dispositivos, pois os modelos disponíveis ainda são apenas protótipos, informou o Ministério das Comunicações ao G1.

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